O Século presente (pós-diluviano)

Dispensação do gov.humano
Dispensação patriarcal


O Século presente (pós diluviano)
1.A palavra chave é “Governo Humano”.

2. A duração desta dispensação.
Esta dispensação durou 427 , desde o tempo do dilúvio até a disperção dos homens sobre a superfície da terra ( Gn 10.25 ; 11.10-19 )

3.As condições do mundo no início desse período
Noé, o sobrevivente do Dilúvio, era o pai do Século Pós- diluviano e do mundo presente, tornou –se herdeiro da justiça, que é pela fé (Gn .6.9 ; Hb 11. 7 )Embora sendo da décima geração depois de Adão, ele nasceu 14 anos depois da morte de Sete, o filho de Adão .

O novo mundo, portanto teve um pai piedoso. Durante os 600 anos antes do Dilúvio, Nóe foi contemporâneo de Matusalém, por sua vez, contava com 243 anos de idade quando Adão morreu.

Assim Noé era conhecedor de todos os gandes acontecimentos do período antediluviano e dos primeiros tempos do Jardim do Éden, ou pela experiência própia ou por ouvir do seu avô, Matusalém.

Por meio de Noé toda a tradição do velho mundo transferiu-se para o novo.


4.A Aliança de Deus com Noé ( Gn 8.20-22 ; 9.9-17 )
Deus concedeu uma nova aliança com o homem através de Noé. A primeira cláusula continha três provisões:
1)   Deus não mais amaldiçoaria a terra
2)   Deus não mais feriria a todo ser vivente, como acabava de fazer
3)   Enquanto durasse a terra, haveria sementeira e ceifa, dia e noite, frio e calor, verão e inverno. Como sinal que não destruiria mais a terra por água, Deus fez aparecer o arco-íris. Foram  instituídas duas mudanças na natureza, 1º ) O medo do homem foi instilado nos animais, facilitando dessa maneira o domínio do homem sobre eles 2º) apresentada a dieta de legumes, foi dada a carne para comer, havendo apenas uma restrição- o sangue do animal seria retirado antes.


A instituição do Gov.Humano
O primeiro homicida, Caim, foi protegido contra um vingador ( Gn 4.15 ). Sucessivos homicidas (Lameque, por exemplo ) exigiram semelhante proteção (Gn 4.23,24 ) .

Deus instituiu um governo terrestre que serviria de freio sobre os delitos dos ímpios, o Caminho para a vida eterna, ainda permanecia aberto diante deles, e cabia-lhes o direito de aceitar ou rejeitá-lo.

A ordem divina foi esta “ Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu” Gn 9.6 . O Gov. Humano, assim constituído , exercendo a prerrogativa da pena capital, foi e é sancionado pelo próprio Deus como um meio de deter os desobedientes. ( RM 13.1-7 ; 1 Tm 1.8-10 ).

Recentemente tem havido forte e pressão pela abolição da pena capital. Infelismente , até cristãos mal informados têm sido contrários à dita pena. Do ponto de vista dos cristãos, argumentarem que Deus, desde a morte de Cristo, Deus trata o mundo à base de graça. Mas tal opinião representa uma distorção dos fatos. Deus trata os homens à base da graça, mas unicamente aqueles que aceitaram o Filho de Deus como  Salvador. Para os demais homens no mundo Deus continua contemplando-os à base da lei e dos juízos que por ela resultam.

As estatísticas comprovam que nos países onde eliminarão a pena capital, o índice de crime aumentou propor
Cionalmente, levando-nos a tornar a afirmar que a instituição é uma  necessidade para a sociedade humana. É o único freio que o homem não regenerado respeita – o medo da morte.
Dessa maneira Deus se esforçava em persuadir os homens a aceitarem voluntariamente o Caminho da redenção.


 PENA CAPITAL
NOS DIAS DE HOJE
A pena de morte, também chamada pena capital, é uma sentença aplicada pelo poder judiciário que consiste na execução de um indivíduo condenado pelo Estado. Os criminosos condenados à pena de morte são geralmente culpados de assassino premeditado. Mas a pena também é utilizada hoje para reprimir espionagem, estupro, adultério e corrupção.
A pena de morte encontra-se abolida para todos os crimes em quase todos os países da Europa e da Oceania. Na América do Norte, foi abolida no Canadá e no México e em algumas zonas dos Estados Unidos. Na América do Sul, como a Argentina e o Brasil ainda mantém a pena de morte para alguns crimes, mas estes estão completamente fora da realidade do cotidiano dos cidadãos, como, por exemplo, traição em tempos de guerra. Trinta e seis estados dos Estados Unidos, a Guatemala e a maior parte do Caribe, da Ásia e da África ainda mantêm a pena de morte para crimes comuns. O caso de alguns países (como os em laranja no mapa à direita) é bastante peculiar, pois legalmente mantêm a pena de morte mas já não executam ninguém há bastante tempo.
A pena de morte é atualmente uma forma de punição muito controversa. Os que lhe são favoráveis dizem que é eficaz na prevenção de futuros crimes e adequada como punição para assassinatos, eliminando a ameaça que para a sociedade representa quem não respeita a vida alheia. Os opositores dizem que não é aplicada de forma eficaz e que, como consequência, são anualmente executados vários inocentes. Afirmam também que é uma violação dos direitos humanos.

Em 18 de dezembro de 2007, a Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas aprovou, por 104 votos a favor, 54 contra e 29 abstenções, uma moratória da pena de morte. A proposta de moratória foi formulada pela Itália e endossada inicialmente pela União Europeia. O documento adverte claramente os países que aboliram a pena de morte a não a reintroduzirem. Este fato mereceu manchetes no mundo inteiro, mas foi pouco noticiado pela mídia brasileira.

Mapa de países com pena de morte Legenda:Azul - Abolida para todos os crimes
Verde - Legalizada para crimes cometidos apenas em circunstâncias excepcionais (p.ex., crimes cometidos em tempo de guerra)
Laranja - Abolida na prática, mas legal
Vermelho - Pena de morte legalizada




A  DURAÇÃO  DESSA  ALIANÇA

É notável que desde o tempo de Noé, nunca mais Deus tratou com alguém que represente a raça humana em sua totalidade, entregando-lhe novos termos duma aliança que afete toda a humanidade. Por isso, desde os dias de Noé e até que chegasse o tempo de Deus dar novas leis à humanidade, essa aliança (com Noé) continuaria em vigor. Só no Milênio , sob o governo de Cristo , haverá outra aliança que substituirá a de Noé.

VISLUMBRE  PROFÉTICO  OBSERVADO
Apesar de sua promessa de não mais destruir a terra por água, Deus deu a entender que a maldade e a impiedade dos homens bem o podiam merecer ( Gn 8.21 ).

A  LINHAGEM  PIEDOSA
Outra vez achamos os fiéis servos de Deus que humildimente andaram no caminho da fé. Esses eram os semitas. Como ouve dez gerações de Adão até Noé, assim houve outras dez gerações desde Noé até Abrãao, cuja vida marca outra grande crise na história humana ( GN11.10-26 ).


A  GRANDE  FALHA

Logo se concretizou a previsão divina, de que a impiedade voltaria a terra. O coração corrupto do homem não somente rejeitou o Caminho de redenção, como também deliberalmente desobedeceu ao mandamento especial de que os homens se espalhassem sobre a terra. Antes, começarão a construir cidades e agregar-se nelas. Ninrode, neto de Cão por Cuxe, começou (foi o primeiro) a ser poderoso na terra.

O princípio do seu reino foi Babel, mais constituiu mais sete cidades ( Gn 10.10,11). O governo humano foi instituído por ordem divina, mais o IMPERIALISMO DE Ninrode e de outros daquele tempo sendo um plano de Satanás que visava unir o mundo e fazer guerra contra o Senhor Jesus Cristo ( Veja Ap. 16.14 ; 19.19 ). Mesmo em tempos tão remotos, os homens uniram-se para fazer planos de não se espalharem ( Gn 11.4 ), planos pelos quais poderiam fazer para si um nome ( Gn 4.17 ). O ponto alto desses planos para engrandecer o nome do homem foi a construção da torre de Babel nas planíces de Sinear (Mesopotâmia), torre que imaginavam chegaria até o céu ( Gn 11.4 ; 2 Tm 3.1-4 ; Sl 49.11-13 ).


Ninrode rei da Babilônia, foi o fundador do antigo Império Babilônico. Foi o falso “Messias” e fundador de toda religião falsa e idolatria do mundo.



O princípio do seu reino foi Babel, mais constituiu mais sete cidades ( Gn 10.10,11). O governo humano foi instituído por ordem divina, mais o IMPERIALISMO DE Ninrode e de outros daquele tempo sendo um plano de Satanás que visava unir o mundo e fazer guerra contra o Senhor Jesus Cristo ( Veja Ap. 16.14 ; 19.19 ). Mesmo em tempos tão remotos, os homens uniram-se para fazer planos de não se espalharem ( Gn 11.4 ), planos pelos quais poderiam fazer para si um nome ( Gn 4.17 ). O ponto alto desses planos para engrandecer o nome do homem foi a construção da torre de Babel nas planíces de Sinear (Mesopotâmia), torre que imaginavam chegaria até o céu ( Gn 11.4 ; 2 Tm 3.1-4 ; Sl 49.11-13 ).


O JUÍZO – A DISPERSÃO

O juízo sobre essa ímpia geração foi determinado ( Gn 11. 5-7 ). Veio na forma de confusão de línguas, tornando-se o meio obrigado por Deus para obrigar os homens a se espalharem sobre a superfície da terra. Serviu para refrear o seu caminho pecaminoso e suas ambições carnais. Só durante a Grande Tribulação virá a plena medida do juízo sobre o mundo pós-diluviano. Convém observar que essa diversidade de línguas que resultou, não foi porque os homens se espalharam com suas famílias para regiões diferentes, e sim a confusão de línguas que provocou a dispersão ( Gn 11.6 ). Foi uma intervenção milagrosa da parte de Deus que produziu a grande diversidade, de centenas de línguas. ( Em contraste com esse fenómeno, temos no Cap. 2 de Atos dos Apóstolos, a miraculosa concessão do dom de línguas no Dia de Pentecostes, cujo grande alvo era espalhar as bênçãos do Evangelho a toda criatura em todas as partes da terra).
A dispersão aconteceu cerca de 100 a 300 anos depois do Dílivio, provalvemente nos dias de Pelegue ( Gn 10.25  ;  11.16-19 ) : É impossível estabelecer com exatidão em que data isso teria acontecido, pois Pelegue viveu 340 anos. Mais certamento foi por volta do ano 2000 A.C.
Mais tarde o homem venceu esse obstáculo da diversidade de línguas, e ajuntando-se em alianças, estabeleceram o imperialismo. Gn 14.1-9 apresenta o nome de alguns dos grandes homens desses dias, sendo um dos mais notáveis Amrafel, rei de Sinar, conhecido na história pelo nome de Hammurábei, autor do mais antigo e famoso código de leis.

 



A DISPENSAÇÃO PATRIARCAL
( Gn 12.1  a Êx 18.27 )

1.A palavra chave é “promessa”
2. O início dessa dispensação
Essa dispensação teve início com a aliança de Deus com Abraão, cerca de 1963 anos A.C , ou seja 427 anos depois do Dilúvio. Sua duração foi de 430 anos, quando Israel saiu do Egito ( Gl 3.17 ; Êx 12.40 ; Hb 11.9,13 )

3.As condições do mundo
Como já observamos a terra de Sinear novamente tornou-se o centro da desobediência mundial contra a aliança de Deus com Noé.
O espírito do pecado tornou-se tão forte e agressivo que já ameaçava de extinção a linhagem piedosa de Sem, que, embora ainda crente em Deus, adotou o culto de ídolos ( Gn 31.53 ;  Js 24.2 )
O décimo dessa linhagem desde Noé ( Noé era o décimo desde Adão) era Abraão, o filho de Terá. Seu lar estava em Ur dos Caldeus, o centro da civilização de Ninrode. Nesse ambiente de desobediência onde adoravam a Deusa Lua, Deus chamou a Abraão. Enquanto ainda estava na sua terra natal a Mesopotâmia, Deus o chamou para sair dali e ir para uma terra que Ele lhe mostraria ( At 7.2-4 ). Terá, seu pai, e Ló, seu sobrinho, acompanharam Abraão e Sara até a cidade de Harâ foi celebrada a primeira com Abraão ( Gn12.1-3).Em obediência a esse pacto, Abraão e Sara saíram para a terra de Canaã, sendo acompanhados por Ló ( Gn 12.4,5 ). Os 430 anos que durou esta dispensação datam da sua entrada  em Canaã como peregrino e estrangeiro ( Hb 11.9,13 ; Êx 12.40 )
4.A grande alinça de Deus com Abrãao
A dispensação Patriarcal representa o périodo de tempo no qual Deus deu a Abraão as várias porções da aliança que leva o seu nome, e os anos nos quais ele e a sua descendência viviam exclusivamente debaixo da mesma. Depois da chamada original em Ur dos Caldeus, o Senhor apareceu a Abraão seis vezes       ( Gn 12.1  /12.7  /  13.14-17  / 15.1-21  /  17.1-21  /  18.1-33  /  e  22.1-18  ). Essa aliança assim revelada a Abraão e com ele celebrada foi confirmada a Isaque ( Gn 26.2-5 ) , Jacó ( Gn 28.13-15 ) e a Moisés por todo Israel ( Êx 6.1-9 ).

                                                               O LADO DIVINO DA  ALIANÇA

Essas alianças apresenta os seguintes itens em que Deus se comprometeu:
     
  1)Durante a vida de Abraão :  


                                                              a) Abençoá-lo (12.2)
                                                  b) fazer dele uma bênção (12.2)
                                                  c) abençoar os que o abençoassem (12.3)
                                                  d) amaldiçoar os que o amaldiçoassem (12.3)
                                                  e) dar-lhe a terra de Canaã (13.15)
                                                  f) protegê-lo e ser o seu galardão (15.1)
                                                  g) ser o seu Deus ( 17.7)

2) Para Abraão no futuro a) fazer grande o seu nome (12.2)
                                                 b) fazer dele um homem extremamente frutífero. A sua semente natural ser numerosa como a areia do mar e sua semente espiritual como as estrelas.  Gn 13.16 ; 15.5 ; Rm 4.16-18  


     3) Para sua descendência obtida com Sara: ( Gn 15.4 ; 17.19 )
                                                               a) A possessão da terra de Canaã, desde o Rio do Egito até o Rio Eufrates ( Gn 12.7  ;  13.14  ;  15.18-21  ;  17.7,8 )
                                                               b)Jeová seria o seu Deus (17.8)
                                                               c) possuiriam a portados seus inimigos (22.17)
                                                               d) por essa descendência seriam abençoadas todas as nações da terra ( 22.18) Foi esse item da aliança que se achava a promessa que a “Semente”-e não “semente”, como se fossem “descendentes” de Abraão – seria “Semente da mulher”, isto é, Cristo, o Redentor (Gl 3.16  Gn 3.15 );
                                                              e) e a descendência de Abraão passaria aflições numa terra estrangeira durante 400 anos. Depois desse período, Deus puniria seus inimigos e libertaria o povo, que sairia desta terra com grandes riquezas ( Gn 15.12-14).
    4) Para Ismael filho de Abraão com Hagar: Esse filho também se tornaria uma grande nação ( Gn 17.20 )


O  LADO HUMANO DA ALIANÇA
A aliança com Abraão era essencialmente uma aliança de “graça” ( Rm 4.1-4). As obrigações impostas a Abraão não eram realmente de “obras”, pelas quais “mereceria” as maravilhosas promessas que a aliança lhe outorgava, mas sim, simples atos pelos quais demonstraria sua fé nas promessas de Deus( Rm 4.2,3  ;  Tg 2.22,23).

As obrigações impostas a Abrãao
1)      Separação. O primeiro desses atos de Abraão foi a saída de Ur e depois de Harâ ( Gn 12.1,4 ). A separação demonstrou a sua fé nas futuras bênçãos prometidas.
2)     Morar em Canaã, foi outro ato de Abraão ( Gn 12.1   ;  26.2 ) . Por ter desobedecido a essa ordem ( Gn 12.10-20.1 ) e ido ao Egito, em razão da ameaça de fome em Canaã, foi punido por causa da sua incredulidade. Depois voltou a Canaã.
3)     Circuncisão (17.9-14) . Esse ato constituiu o “selo da justiça da fé” (Rm 4.11), a prova de que Abraão creu que a sua semente seria uma grande nação.
4)     Exercer a fé que Sara teria um filho na sua velhice (17.15-17). Abraão tinha de crer que Deus lhe daria um filho com Sara, embora ambos já tivessem passado do tempo filhos. A sua fé foi a fé especial – na vida dentre a morte – que fez Abraão, o pai e grande exemplo daqueles que crêem na ressureição de Cristo dentre os mortos, crer assim para a vida eterna ( Rm 4.19-24 ; 10.9 )
5)     O Sacrifício de Isaque ( Gn 22.1,2 ). Este ato, a última das obrigações a ele impostas , constituiu a suprema prova de sua fé. Abraão “considerou (creu) que Deus era poderoso até para ressucitá-lo dentre os mortos”(Hb 11.17-19 ). Ele demonstrou a sua fé pelo ato. Foi realmente uma repetição da prévia prova da sua fé. Constituindo evidência concludente a Deus e ao mundo que Abraão era temente a Deus e que creu na ressureição dos mortos. Abraão satisfez todas as provas e condições impostas por Deus, cumprindo assim o lado humano da aliança. Por conseguinte, espera-se que todas as promessas referentes a essa aliança serão cumpridas.

O  PROPÓSITO  DE  DEUS  NA  CHAMADA  DE  ABRAÃO
FAZER   ABRAÃO UM EXEMPLO E  MODELO DA  
Em outras dispensações Deus havia usado grandes homens da fé, como Abel, Enoque e Noé, para servirem de exemplo em seu tempo . Abraão foi escolhido para ser exemplo nessa nova dispensação e também para as sucessivas . Deus ao mesmo tempo queria levantar uma nação que também servisse de exemplo e meio de bênção para todo o mundo. Deus chamou Abraão a fim de também  Demarcar a terra que seria o lar do Messias , a terra Santa. As seguintes passagens bíblicas levam-nos a crer que essa terra terá como fronteiras, no sul, o Rio Nilo e o Rio Eufrate, e a leste, as águas do Golfo Pérsico e o Oceano . ( Gn 15.17,18  /  26.3,4  /  Êx 23.31  /  Dt 11.24  /  Ez  47.18  /  Gn 2.8-14  /  Is 51.3  ) Esse território jamais foi totalmente ocupado pelo povo judaico, o qual ainda espera essa ocupação durante o Milênio.  Os 400 anos de escravidão no Egito  não devem ser considerados como “castigo” , mais sim como um período de desenvolvimento dessa nação. Essa experiência era necessária para Deus poder mostrar sua força. Também era necessário que a  “medida da iniquidade” dos amorreus se enchesse ( Gn15.16 ), isto é, que a impiedade das nações cananéias amadurecesse. No tempo próprio ( nos dias de Josué), os exércitos de Israel entrariam em Canaã para libertar a terra das influências ímpias e estabelecer a religião pura de Jeová.